Domo-kun Cute That Should Be Me: Num piscar de olhos (28)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Num piscar de olhos (28)

VOCÊ ON
"A morte não deveria ser tão desagradável" refleti fitando o teto confusa, eram tantas as lembranças das quais eu precisava mas não queria lembrar com medo de que doessem mais do que realmente doeram. Finalmente tomei coragem e dei o primeiro passo mas logo que a primeira imagem veio a minha mente gemi, e então recuei. Esse seria um assunto que poderia ficar para outros tempos, tempos em que eu estivesse com a cabeça vazia...
Até o momento ninguém sabia que eu havia acordado e eu não sabia se alguém estava ali. Tudo o que eu tinha feito até agora fora abrir os olhos e tentar refletir sobre o que aconteceu, como essa etapa não deu certo resolvi pular para a segunda. Reconhecimento. Estava ciente de que minha perna havia sofrido uma fratura mas não sabia a gravidade, e se eu tivesse perdido a perna...como que num aviso de reflexo senti uma dor pulsante na perna direita me deixando aliviada por saber que eu ainda poderia andar e agoniada por que eu ainda sentia dor.
Virei a cabeça para o lado tentando ter uma visão melhor de onde eu estava e então senti uma forte onda de cansaço e uma grande sonolência que deixava meu cérebro turvo, era como se ele estivesse inundado por uma cortina de fumaça me impedindo de raciocinar direito. Uma coisa eu pude concluir. Eu tava doidona! Yeah!!!
- Você está acordada? - perguntou uma voz em baixo tom como se não esperasse pela resposta. Logo reconheci a quem a voz pertencia e fiquei agitada desconsiderando a hipótese de eu estar morta.
- Mãe? - respondi com outra pergunta e me surpreendi, nem tanto, quando ouvi meu sussurro fraco e débil.
- Filha, você está bem? sente alguma dor? Ahhh fiquei tão preocupada... - ela me bombardeou deixando-me confusa. Como poderia fazer esse tanto de perguntas sendo que quem precisava de respostas era eu?
- Hm - engoli em seco tentando clarear um pouco as ideias. - Estou bem, eu acho...
- Talvez, talvez eu deva chamar uma enfermeira para lhe medicar. - percebi que minha mãe ficou preocupada e logo tratei de tranquiliza-la pois se fossem me medicar provavelmente entupiriam minhas veias com sedativos e a última coisa que eu queria era dormir mais.
- Não se preocupe. Tudo está tão confuso...O que aconteceu?
- Você estava na escola e machucou a perna com...
- Shhhh - a interrompi tentando varrer de meu cérebro as lembranças desagradáveis e dolorosas que essas palavras me traziam. - Eu sei o que aconteceu até aí. - fiz careta ainda lutando com as memórias ruins -Eu quero saber é onde estou, como vim para cá e em que estado me encontro.
Ela se levantou e caminhou até a parede ao seu lado acendendo a luz num "click"
A claridade me cegou por alguns segundos mas depois que meus olhos se adaptaram ficou bem melhor para ver as coisas. O quarto era realmente branco como pensei, tinha um sofá preto de couro falso onde provavelmente minha mãe estava, ali era monótono, vazio demais para o meu gosto, o "bip" dos aparelhos era o único som que preenchia o cômodo até minha mãe falar.
- Eu vou resumir tudo. Você tem uma perna quebrada, perdeu muito sangue e então tiveram que fazer transfusões em você. - bem talvez fosse por isso que eu sentia que minha perna mais parecia com um bloco de cimento do que com uma perna...
- Uau, mas porque eu não estou em casa? fiquei apagada por quando tempo?                                                                                                              
- Você dormiu por dois dias e não está em casa por que ainda não tem condições de ir para casa.
- É só você que está aqui ou tem mais alguém? - continuei com o interrogatório.
- Não, não sou só eu. Seu pai está na cantina comendo alguma coisa e a Bá teve que ir lá em casa colocar alguma ordem nas coisas. Seus amigos vieram ontem, eles estão preocupados.
Quando ela falou sobre meus amigos lembrei de uma coisa muito importante da qual eu deveria ter me lembrado antes. O Justin. Será que ele veio? ele está preocupado comigo ou ainda tem raiva de mim? - todas essas perguntas ficaram passeando por minha cabeça até que a porta se abriu me distraindo de meus devaneios. Virei sonolentamente para o lado tentando ver quem havia acabado de entrar. Era uma mulher com um vestido branco, obviamente uma enfermeira, ela segurava uma bandeja com alguns medicamentos e uma siringa, estremeci.
- Oh, você já acordou. - disse ela surpresa. "não ainda estou dormindo" tive vontade de falar mas resolvi que não, essa não era uma boa hora para brincadeiras com uma pessoa que pretendia me torturar até a morte com uma siringa maligna...tudo bem talvez eu esteja exagerando mas de qualquer jeito tenho pavor de agulhas.
- Sim. - respondi timidamente escondendo meus planos de fuga com uma expressão doce.
- Como está? Sente alguma dor? eu trouxe alguns remédios...
- Não, eu estou bem. Na verdade morrendo de fome. - a interrompi mudando de assunto.
- Você não está se sentido enjoada ou sonolenta?
- Não. - menti, na verdade não completamente porque eu não estava enjoada mesmo.
- Então tudo bem, eu vou providenciar algo para você comer. - suspirou e saiu batendo silenciosamente a porta atrás de si.
- Eu vou avisar para o seu pai e seus amigos que está acordada.
- Tudo bem.
Minha mãe também saiu e eu fiquei lá sozinha tentando me distrair com tic tac  do relógio quando lembrei que eu não fazia noção de que horas eram, olhei para o relógio, o ponteiro maior marcava o cinco e o menor marcava o número quatro. Fiquei alguns segundos me concentrando para decifrar - eu nunca fui boa em olhar a hora em relógios de ponteiro...trágico - enfim entendi que eram 4:25, agora só restava saber se era da tarde ou da madrugada mas como o quarto estava escuro antes de acender a luz deduzi que fosse da madrugada.
- [Seu nome]? - ouvi me chamar timidamente, olhei na direção e vi meu pai me olhando pela porta entreaberta.
- Oi.
- Posso entrar? - ele perguntou enquanto entrava no quarto e se sentava no mesmo sofá que minha mãe estava.
- Já entrou ha ha. - tentei parecer engraçada mas acho que a minha cara de doente não deve ter ajudado muito.
-  Vejo que está bem melhor.
- É, vocês não vão se livrar de mim assim tão facilmente. Mas, hey, onde está a mamãe? Ela não vai voltar?
- Ela está dando a boa notícia para os seus amigos.
Ficamos conversando por mais algum tempo até que ouço outra pessoa bater na porta. "É, parece que o dia hoje vai ser movimentado" - pensei.
- Espero que goste. - disse a enfermeira sorrindo enquanto ajustava a cama para eu ficar sentada e em seguida colocava em meu colo um prato com algo que parecia ser um tipo de água verde com pedaços de coisas verdes boiando. Por isso que eu não gosto da cor verde...
- Isso é de comer? - perguntei apontando para o prato com substância de cor duvidosa, enquanto franzia o nariz e fazia cara de nojo.
- Não seja mal educada minha filha. - repreendeu-me meu pai.
- Vocês não podem estar falando sério! Isso aqui parece xixi de dragão. - encostei mais o pouco meu rosto no prato e inalei o vapor que subia - E tem cheiro de xixi de dragão!
- É uma sopa querida, você precisa se alimentar com coisas saudáveis. - disse a enfermeira me entregando uma colher.
- Coisas saudáveis ha ha...um ataque cardíaco é mais saudável do que essa gororoba. Alguém tem que processar a cozinheira desse lugar! - eu tentei devolver aquilo que estavam chamando de "sopa" para a mulher mas quando abri a boca para falar que não comeria ela me empurrou uma colherada goela abaixo.
- Ahhhh foi golpe baixo! eco eco eco. - cuspi de volta no prato e limpei minha língua com a mão tentando me livrar do gosto horrível que nunca saía.
- Não seja exagerada, não deve ser tão ruim assim. - meu pai tentou amenizar a situação mas não adiantou, aquilo era realmente horrível.
- Claro que não é tão ruim assim...É PIOR! Tem gosto de meia suja - choraminguei fazendo biquinho.
- Deixa eu provar isso aqui. - meu pai pegou a colher da mão da enfermeira mergulhando-a no prato e logo em seguida tomando uma colherada de vez. Coitado do meu papaizinho...
- Tem certeza que isso é de comer!? - perguntou tentando engolir, ele fez uma cara engraçada e eu quase ri se não fosse solidária o bastante para lembrar de como aquela coisa era ruim.
- Eu avisei...
- Meu desculpem mas essa é a dieta do hospital.
- Não tem como arranjarem algo comestível para mim? - pedi fazendo a carinha do gato de botas em Shrek
- Vou fazer o que puder mas não garanto que tenha algo muito melhor por aqui. - ela recolheu o prato com a gororoba e saiu do quarto.
Antes que a porta batesse uma mão a segurou e como não usava  luvas acreditei  - com alívio - que não fosse a enfermeira para devolver aquela coisa. Logo em seguida o rosto da minha mãe apareceu sorridente.
- Tenho uma surpresa para você! - ela parecia feliz, sorria tanto que fiquei surpresa de seus dentes não estarem mordiscando as orelhas...
- Qual é a surpresa?  - perguntei realmente curiosa, deveria ser algo muito bom para ela estar daquele jeito.
- Acho melhor você vir para cá, [nome do seu pai]. Vamos deixa-la a sós. - ela disse e saiu do quarto puxando o meu pai que pela cara parecia estar tão confuso quanto eu, mas ele foi.
A porta estremeceu um pouco como se alguém hesitasse em entrar e então ele apareceu timidamente e agora quem mordia as orelhas de tanto sorrir era eu. Nota mental : "lembrar de agradecer à minha mãe por me deixar ficar sozinha com ele"
- Não esperava te ver acordada por tão cedo. - sua voz soou como sinos tilintando em meus ouvidos e não sei como mas meu sorriso se abriu mais ainda.
- Espero não ter te decepcionado. - brinquei. E então tentei imaginar como meu rosto estava, seu eu parecia ao menos um pouco apresentável...me desanimei quando vi meu reflexo no vidro do relógio enfrente a cama e acho que minha mudança de expressão deve te-lo alertado porque logo assumiu um tom mais otimista.
- Não quis dizer isso, er, você parecia tão mal. Mas é ótimo que já esteja bem! - ele parecia urgente tentando me acalmar.
- Justin... - comecei mas fui interrompida.
- [Seu nome] - ele empurrou um pouco a porta para que ela se trancasse, veio a mim e segurou minha mão, me distrai por um segundo sentindo a textura macia de sua pele, e se sentou ao meu lado na beira da cama ainda segurando minha mão.
- Diga. - o incentivei tentando me ajeitar para ficar mais perto dele mas meu corpo todo doía então me contentei em ficar só a alguns centímetros de distância.
- Me desculpe por ter brigado com você naquele dia, eu sei que fui muito rude e agora estou tão arrependido, você não sabe o quanto. Fico me perguntando se tivesse acontecido algo mais grave e eu - ele gaguejou - e eu não tivesse mais a oportunidade de me desculpar... - a última palavra saiu num sussurro tão baixo que tive de me esforçar para ouvir e então percebi que ele engolia em seco tentando fazer as lágrimas voltarem e descerem pela garganta em vez de começar a chorar ali.
Vê-lo daquele jeito me cortou aos pedaços de modo que a dor em minha perna e no resto do meu corpo não passava de um fraco eco, então ele estava sofrendo e eu também.
- O que você faria se eu morres... - ele me colocou um dedo em meus lábios não deixando que eu terminasse de falar.
- Nunca mais diga isso. - seu rosto ficou sério e ele me encarou olhando em meus olhos.
- Não consigo falar. - murmurei por entre seus dedos que ainda estavam em meus lábios.
- Haha - ele riu e sacudiu o cabelo me deixando desnorteada por alguns segundos - assim está bem melhor. Mas e aí, como está se sentindo? - tirou a mão da minha boca e a repousou em minha perna engessada, estremeci, ele provavelmente percebeu e logo a retirou agora colocando-a em sua perna.
- Não, não tem problema. - protestei e então peguei sua mão e a coloquei de volta em minha perna deixando a minha mão por cima da dele.
Ele segurava minhas mãos e me olhava nos olhos, era impossível desviar, seu olhar tinha a força gravitacional de um buraco negro me puxando cada vez mais para perto dele e parecia que os meus tinham a mesma força sobre ele porque o Justin também se aproximava de mim. Entrelacei meus dedos nos seus e me inclinei para mais perto ficando apenas a alguns centímetros, eu prendia a respiração mas quando eu não aguentava mais a soltei ofegante, meu hálito bateu em seu rosto e sua boca ficou entreaberta soltando lufadas de ar por causa da respiração acelerada, ele se aproximou mais um pouco e apertou nossas mãos quando de repente me assustei com a porta do quarto se abrindo num rompante tão alto que me fez pular para trás soltando minhas mãos das do Justin e as cruzando sobre o estomago.
Olhei para ver quem era o intruso que se atrevia a me interromper, trinquei os dentes e apertei as pálpebras tentando reprimir as lágrimas. - isso era umas das coisas que eu mais odiava em mim, sempre que eu ficava com raiva malditas lágrimas insistiam em sair dos meus olhos. A única resposta plausível que encontrei para isso foi que talvez a parte do meu cérebro que era responsável pelos meus sentimentos de raiva e ódio tivesse uma ligação com meus canais lacrimais me fazendo ter essa reação idiota e inconveniente sempre que eu ficava puta da vida - A enfermeira estava em pé no quarto olhando sugestivamente para mim e para o Justin que ainda estávamos perto demais e provavelmente com cara de assustados, pigarreei e ajeitei a postura encarando a mulher com a cara mais carrancuda que pude fazer, tive vontade de soltar os mais terríveis palavrões e manda-la para o diabo que a carregasse mas lembrei que parte disso era culpa minha já que inventei estar com fome para não precisar ser medicada.
- Atrapalho? - ela perguntou comprimindo os lábios como que para segurar uma risada.
- Claro que não. - tentei ser o mais doce possível mas minha voz estava seca e fria.
- Bem, eu encontrei isso na cantina daqui do hospital. Pelo menos é melhor do que a sopa. - ela colocou uma bandeja em um espaço encima da mesa com os aparelhos que controlavam meus batimentos cardíacos e  coisas do tipo, e depois saiu silenciosamente do quarto batendo a porta atrás de si.
  Depois que a enfermeira saiu o silêncio reinou, começou a ficar incômodo até que me senti obrigada a quebra-lo.
- Será que ela trouxe o que? - perguntei timidamente.
- Hum, deixa eu ver... - ele se inclinou para a mesa que ficava do lado da cama, destampando a bandeja e inspirando de leve. - parece que o seu café da manhã será torradas com geleia de morango e suco de laranja.
  Quando o Justin disse "seu café da manhã" me lembrei de algo que havia passado despercebido por mim antes.
- Uhh, e a escola? Eu perdi dois dias de aula certo?
- Só você mesmo viu, [seu nome], para lembrar de escola enquanto está toda enfaixada encima de uma cama de hospital. - ele fez piada. - Você não perdeu grandes coisas, na verdade eu não sei muito bem o que aconteceu na escola durante esses dois dias.
- Porque? - perguntei confusa olhando para ele, ele abaixou a cabeça tentando esconder algo de mim.
- Vamos dizer que eu não estava em condições de prestar atenção nas aulas. Fiquei bastante preocupado. - levantou o rosto e sorriu mostrando os dentes perfeitamente brancos que brilharam com o mais leve toque da luz suave da lâmpada acesa.
- Preocupado? Comigo? - olhei para ele por debaixo dos cílios piscando repetidas vezes, tentando persuadi-lo a me responder.
- Com quem mais eu estaria preocupado? Ah, é claro, com a morte da bezerra!  - riu e pegou a bandeja colocando-a cuidadosamente em meu colo.
- Você não deveria estar na escola daqui à algumas horas? - perguntei enquanto ele empurrava uma torrada com geleia em minha boca.
- Eu pensei que talvez você quisesse que eu ficasse por aqui...
- Está insinuando algo Sr. Justin Bieber? - perguntei de boca cheia e uma nuvem de farelos de pão saiu da minha boca quando falei, caindo na cara do Justin.
- Talvez fosse melhor se você esperasse engolir para depois falar. - riu da minha cara passando a mão no rosto para se livrar dos farelos.
  Engoli rapidamente a torrada que desceu arranhando a minha garganta, peguei o copo de suco dando uma golada para que o líquido facilitasse o processo. Coloquei o copo de volta na bandeja, cruzei as mãos encima das pernas e olhei para o Justin esperando pela resposta.
- Tudo bem, vou resumir, minha mãe deixou que eu ficasse aqui com você hoje. - ele disse fazendo pausas entre as palavras e sacudindo a cabeça de um lado para o outro.
- Tipo, só nós dois...aqui?
- É...
- Ah que maravilha! - gritei e pulei para cima do Justin para abraça-lo mas no meio do caminho algo me impediu, woops, esqueci que eu estava presa naquela cama por uma bloco de cimento em minha perna. Então fiquei meio que no vaco, com os braços abertos e sem poder encostar mais perto do Justin.
  Ele começou a rir  e então fez a caridade de completar o espaço que havia entre agente e passar os braços cuidadosamente envolta de mim, aconcheguei minha cabeça em seu pescoço e inalei o perfume único que ele tinha.
- Er, [seu nome] acho melhor você comer logo, antes que esfrie. - me senti rejeitada quando ele nos afastou.

Enfim continuei, e peço que me desculpem pela demora mas é que eu estava no sítio da minha tia lá tinha até um notebook mas não tinha net então nem deu, aí eu voltei domingo de noite e comecei a continuar esse capítulo ontem daí resolvi postar hoje mesmo que ele não esteja enorme como os que eu costumo fazer...achei que você deviam estar muito curiosas para saber o que aconteceria. Peço mais uma vez que me desculpem por ficar fazendo vocês esperarem tanto tempo mas as coisas não estão indo muito bem comigo... e isso tudo acaba atrapalhando, peço que não deixem de ler o blog e que não pensem que eu parei de escrever a IB, eu tenho um compromisso com vocês, nunca que eu pararia em deixar nenhum aviso.
Espero que tenham gostado do capítulo e acho que perceberam que eu mudei um pouco a minha forma de escrever não é? Pois então, estou tentando,  - acho que desse jeito fica mais profissional, sei lá - quero que me digam se gostaram ou não porque sempre me baseio na opinião de vocês afinal vocês são as leitoras!
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Respondendo cometário do capítulo 27:
Nicole - Obrigado *-* continuei
''Brenda Andrade'' - :D continuei linda!
Justin Meu Xuxu ! - Então bem vinda e que bom que você gostou, espero que volte sempre! Tenho 14 anos :)
- Alinne Drew :3 - Obrigado!
@natybieber15 - Pronto continuei linda! Espero que vocês me desculpem por sempre ficar fazendo esperarem tanto tempo assim mas é que as coisas não vão muito bem =/
@JusLove_ - Muito muito muito obrigado DIVA! Era exatamente isso que eu queria passar para vocês enquanto estivessem lendo :)
A.C.D - Ahh que bom! Pronto continuei, que bom que você gosta da minha IB :D E é claro que eu gostei do seu blog!
@isabel_parisi  - LOL vou considerar isso como um elogio, certo?
A.C.D - Com certeza! Muito obrigado por me incentivar.
Anônimo -  Pronto continuei! acho que esse tempo que eu fiquei sem postar serviu para você se bronzear um pouquinho e desempalidecer aahsuahushauhs. Tá legal, parei com as piadas sem graça :/
Jasmine V - Ahhhhh BEST que dó, que dó! você sentiu a dor mesmo? mi mi mi... Pronto continuei minha leitora mais que perfeita!
Giovanna Paula - Pronto Continuei! Bem vinda ao blog, espero que tenha gostado e que volte sempre!
Respondendo cometário de "AVISO!!! IMPOTANTE":
' Brenda Andrade - - Pronto, espero que a espera tenha valido a pena :)
@IamAlinne :3 - Postei o mais rápido que pude! :D
@natybieber15 - Awwn linda *-* ainda tem muita coisa para acontecer...Obrigado!
A.C.D  - Felizmente! continuei :D
@JusLove_ - Ahsuahsuahsuhas! Pronto continuei, deu para conter a sua ansiedade?
Peace Love and Biebs ® - Continuei ;) ... Bem, eu não sei. Vou conversar com ela, fazer de tudo para ela não deixar de lado.
•Yαs• *-* - Awwn *-* quem te adora sou eu! É claro que eu divulgo! Mas pode ser na próxima postagem? é que agora eu estou correndo porque vou assistir HP e as Relíquias da Morte Parte 1 (de novo ahsuahsuahs) meu irmão tá aqui me dando pressa.





















    

7 comentários:

  1. eu gostei da sua nova forma de escrever e nao sei a opiniao das outras leitoras huashuas,a ib ta otima, continuaaa logo...
    e tenho uma pergunta, pq vc coloco aquela musica do 50 cent e falo q é importante a gente ver a tradução da musica? to curiosa kkk

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  2. tens mesmo jeito para escrever está lindo!!! continua PLZ =)

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  3. Obrigado amor eu estou adorando muito aqui seu #IB é perfeito !!! eu tenho 13 (É EU SEI NINGUÉM PERGUNTOU ¬¬' KKK') CONTINUA AMOR !

    (JUSTIN MEU XUXU)

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  4. Aaaaa to mega feliz só por que li a sua #ib kkk.Adorei a sua nova forma de escrever, ficou muito bom, não, na verdade ficou tudo muito perfeito (sempre foi perfeito)emfim o capitulo ficou maravilhoso continuaaaaa.
    Beijo Diva te adoro muito <3

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  5. Que lindo!!! queria que eles se beijassem logo! fiquei com vontade de matar essa enfermeira! kkkkkkk!!! continua? to curiosa... #BEIJUSTIN

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  6. CONTINUAAAAAAAAAAAAAAA QUERIDA ESTÁ ÓTIMA VC É MUITO CRIATIVA COM AS SUAS PALAVRAS SABE PALAVRAS NOVAS PARECE UMA NOVELA

    BY:NICOLLE FLORES

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  7. aaaaaaaaaaaaaaaaaah BEST!! MT PERFEITA! QUASE CHOREI ('= HAHAHA' MINHA ESCRITORA PERFEITA <3

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