Domo-kun Cute That Should Be Me: julho 2011

domingo, 31 de julho de 2011

Num piscar de olhos (31)

VOCÊ ON


O clima provavelmente estava tenso, fiquei com medo, mas mesmo assim com algum esforço olhei para o Justin, sua expressão era de... Ele estava sorrindo? Era isso ou eu estava com esquizofrenia, como acho que não era o caso, ainda, comecei a imaginar o porque dele estar rindo.
 - Porque você está rindo? - perguntei um pouco petulante.
 - Por nada. - ele respondeu ainda com aquele sorriso irritante e parecia que iria cair no chão e se contorcer de tanto gargalhar a qualquer momento.
 - Ahh é claro! Isso é super normal, agente chega em um lugar e de repente dá vontade de rir. Você acha que eu tenho cara de palhaça é? - eu estava aos berros, não sei porque, acho que sou bipolar. Sei que isso é uma doença e que não devemos brincar com esse tipo de coisa, mas devido às minhas mudanças radicais de temperamento podemos considerar essa hipótese. Ou talvez fosse para ocupar minha mente com algo que não fosse o episódio vergonhoso que passei à segundos atrás.
 - Hey calma, olha eu trouxe isso aqui. - disse pegando dois copos de cima de algum lugar que eu não vi, e me entregando um.
 - O que é isso?
 - Coca cola, achou que eu iria te envenenar ou te dar vodka com um boa noite cinderela? - perguntou me encarando enquanto dava um golada, acho que ele bebeu muito e de vez porque logo que tirou o copo da boca seus olhos estavam lacrimejando.
 - Não! Acho que você está assistindo muita TV, isso sim.
 - Vem cá, minha mãe quer te ver. - ele disse me puxando pela mão mas não me movi do lugar que estava nem um centímetro. 
 - Você tem que aprender que essa perna é como uma ancora que me prende ao chão. - lhe informei.
 - Eu não consigo te pegar no colo...
 - Não, não precisa. - o acalmei rindo, a cara que ele tinha feito foi realmente engraçada. - Só abaixe aqui para que eu posso por meu braço em seu ombro.
 Ele se inclinou em frente à mim e olhou em meus olhos, então cruzei os braços e retribui o olhar. Depois de algum tempo percebeu e sorriu envergonhado então se pôs ao meu lado e passei o braço por seu ombro.
 - No três. - ele disse.
 - Eu não sou tão gorda assim, pode levantar. - se levantou e eu fui junto com ele, não sei como mas conseguimos passar por todas aquelas pessoas e encontramos a Pattie conversando com algumas pessoas e pela aparência pareciam ser seus pais.
 - Olha quem veio mãe!
 - Ahhh Meu Deus! [Seu nome], que bom que você veio. Como está querida? Me desculpe por não te visitar mas é que eu estava tão ocupada que quando percebi você já tinha voltado para sua casa. - ela estava radiante.
 - Eu estou bem sim e não se preocupe, foi tudo tão rápido mesmo.
 - [seu nome], esses aqui são meus avós. - disse o Justin indicado o senhor e a senhora que estavam conversando com a Pattie.
 - Olá, eu sou [seu nome]. - me apresentei, troquei um aperto de mãos com o avô do Justin e um abraço com a avó.
 - Ah [seu nome], você não sabe o quanto o Justin fala de você. É o tempo todo... - disse a avó dele rindo. 
 Bem, por essa eu não esperava. Olhei para o Justin e ele estava mais vermelho que um pimentão, olhando para baixo e chutando ritmadamente a perna de uma cadeira.
 - Sério? - perguntei tentando conter o riso.
 - É sim, eu até pensei que vocês estivessem namorando. - disse o avô dele.
 - Oh, não, não estamos. - agora quem estava envergonhada era eu. - Hey, olha acho que são as meninas alí Justin.
 - Hãn? Ah, er, é! Vamos lá! - ele disse parecendo confuso mas como também queria sair dali me acompanhou no teatrinho.
 - Foi ótimo conhecer o senhor e a senhora, mas agora acho que vou ali ver minhas amigas. - me despedi afavelmente com um aceno enquanto puxava comigo o Justin para fora de vista.
 - Parentes tem o dom de nos envergonhar.
 - Verdade. - concordei com ele.
 - O pessoal está lá no meu quarto jogando, quer ir? - me perguntou.
 - Só se você me levar na cabeça né, esqueceu que teríamos que subir a escada? 
 - Ah é mesmo...
 - Vem cá, tive uma ideia. - o puxei até o pé da escada e me sentei em um dos degraus.
 - Que ideia? - perguntou quando eu não falei nada.
 - Essa! - disse apontando para mim.
 - Não entendi.
 - Eu vou subir a escada sentada seu anta!
 - Ahhhhh
 - E dá?
 - Claro né, pelo menos é o que eu acho.
 - Agora você vai ter que ficar na minha frente pra se eu cair não bater a cara no chão.
 - Isso seria engraçado...
 - Só se for pra você não é? 
 - O que você está fazendo? - ele perguntou quando comecei a tirar a minha sandália.
 - Tirando minha sandália?
 - Sim, eu vi. Mas pra que?
 - Subir a escada sentada e com a perna quebrada já é muita proeza pra um pessoa só, agora você quer que eu faça isso de salto?
 - Seria legal.
 - Seu idiota! - joguei a sandália em sua direção mas quando ia bater na cabeça ele a pegou.
 - Você podia ter furado meu olho! - acusou.
 - Era essa a intenção.
 - Você é uma ingrata sabia?
 - É, várias pessoas já me disseram isso. Agora cala a boca e vê se não me deixa despencar de cima da escada.
 - Ok. - concordou abaixando a cabeça.
 - E hey, não olhe debaixo do meu vestido!
 - Eu só estava, quero dizer, eu não estava... - ele começou a corar e abaixou a cabeça novamente mas dessa vez olhou para o lado.
 - Tudo bem, você não estava. Já que diz... - murmurei a ultima frase com certa desconfiança.
 - Vamos subir logo. - disse impaciente se colocando ao meu lado e ponto uma mão em meu ombro.
 - Humrrum, mas me faz um favor?
 - O que?
 - Sobe comigo, sentado também. Não quero pagar esse mico sozinha. - pedi sorrindo angelicalmente e piscando com cílios-espanadores como se tivesse um cisco no meu olho, bem, acho que isso não saiu tão angelical quanto o sorriso, só acho.
 - O que eu não faço por você hein?
 - Não esquece a minha sandália. - alertei-o enquanto subia o primeiro degrau.
 E lá fomo nós como dois idiotas subindo a escada sentado. Eu queria era ver o estado do meu vestido quando eu me levantasse, na verdade, eu não queria ver mesmo! Às vezes passava alguém por ali e começava a rir ou, bem, as pessoas só riam mesmo. Até que chegou o Christ...
 - O que exatamente vocês estão fazendo? - perguntou com cara de espanto.
 - Subindo a escada, não está vendo? - o Justin respondeu como se fosse obvio, e na verdade era, o que não era obvio era o modo como estávamos o fazendo.
 - E precisa ser assim? - o Christ perguntou e então sentou em um degrau da escada e começou a pular batendo a bunda no carpete.
 - Precisa sim, porque se não percebe ela não pode subir de outro jeito. - disse o  Justin.
 - E você, pelo que vejo sua perna não está quebrada. Porque está subindo assim?
 - Ahh, não é da sua conta Christ. Vê se para de encher o saco! - respondi irritada.
 - Tudo bem, acalme-se baby.Vou me juntar à vocês. - disse piscando para mim e em seguida mordeu o lábio inferior.
 - Eu sempre me surpreendo com a sua audácia Christ. Toda vez penso que você não pode ficar pior e sempre me engano, se eu não te conhecesse acharia que está dando encima de mim. Mas bem vindo a maratona de subida de escada sentado. 
 - Er, ou você não me conhece mesmo ou minhas indiretas são tão indiretas que se perdem no caminho. Mas bem, então vamos voltar à maratona.
 Enfim, eu, o Justin e o Christ - que só ficou fazendo idiotisse - terminamos de subir a escada.
 - Deixa eu calçar sua sandália antes de entrarmos. - disse o Justin se ajoelhando na minha frente e pegando o meu pé para calçar a sandália solitária - e eu me sentindo a cinderela em pessoa - até que o estraga prazer do Christ interrompe.
 - Ei cara, ela é a minha gata. Então eu faço isso.  - ele disse se metendo na frente do Justin.
 - Sai daqui seu idiotão! - e meti o pé em sua barriga e ele saiu resmungando.
 O Justin calçou a minha sandália, quer dizer ele calçou a minha sandália em mim! - estou rindo imaginando como o Justin ficaria de salto agulha - E me ajudou a me levantar, então entramos em seu quarto e todos estavam lá. A Julia e a Demi estavam sentadas no chão tão absorvidas na conversa que estavam tendo que nem notaram a nossa chegada, o Ryan estava jogando Super Mário e o Chaz e Sally estavam empoleirados no canto da cama do Justin e eu preferia nem saber o que estavam cochichando um para o outro.
 - Olha gente é o Moody olho tonto, woops disfarça, é a [seu nome]! - disse o Ryan quando me viu.
PS: Pra quem não sabe, moody olho tonto foi um professor de Harry Potter, um que usava um negoço no olho e que mancava de uma perna.
 - Poxa magoou véih! 
 - Ah, você sabe que era só brincadeira não é? - ele tinha perdido no video game, então levantou veio até mim, me abraçou e beijou o alto da minha cabeça. - Você só é a Moody perna torta, kkkkkkkkkkkkkkk
 - Cara, é melhor você sair daí antes que o Justin te dê uma voadora! Tu tá mexendo com a garota dele, depois não vai dizer que não te avisei. - disse o Chaz entre alguns beijos na Sally.
 - Cala a boca Chaz! - o Justin se intrometeu - e vocês dois vão se amaçar em outro lugar que não seja a minha cama, isso é nojento e eu durmo aí se não sabem.
 - Calma irmão.
 - Vamos jogar alguma coisa? - propôs o Christ tentando aliviar o clima tenso e eu concordava com ele.
 - Que tal jogar você pela janela?  - disse a Julia que até o momento não tinha se pronunciado.
 - Muito engraçado... 
 - Er, talvez seja legal a gente jogar alguma coisa, sem ser o Christ pela janela, se bem que essa é uma ideia para se pensar... - sugeri.
 - Que tal aquela brincadeira de passar o cartão? - perguntou o Ryan.
 - Passar aonde? o.O - o Justin fingia estar alarmado.
 - Seu idiota! Passar de boca em boca.
 - Uhh... isso parece ser legal! - o Christ estava com cara de velho tarado ~ medo ~
 - Eu não sei se isso é uma boa ideia...  - tentei protestar mas acho que já era tarde demais, maldito Ryan, todo mundo estava querendo brincar.
 - E então como vai ser a ordem porque eu não quero acabar beijando o Justin. - o Christ tagarelou, mas isso era interessante mesmo pq EU quero acabar beijando o Justin. Bem, teria que dar um jeito nisso.
 - Tudo bem você não vai beijar o Justin, eu já pensei na ordem. Pode ser assim, olha. - Disse a Demi nos mostrando um papel :
Aqui a ordem:
Justin - [ você ]  - Christ - Demi - Ryan - Julia - Chaz - Sally.  
 - Sendo que já que vai ser em circulo a Sally vai acabar do outro lado do Justin.
 - Eu não quero você beijando o Justin ok. - disse o Chaz.
 - E eu não quero você beijando a Julia.
 - No caso, ela que me beijaria pq seria ela a me passar o cartão. - ele inventou desculpa.
 - Não importa! eu não quero que essa sua boca se encoste na boca dela. - a coitada já estava ficando colérica, mas também não deve ser nada fácil por as rédeas do Chaz. - Aê sem ofensas viu amiga!
 - Ah relaxa, eu não vou beijar seu namorado gordo! - a Julia é impossível mesmo, não perde a oportunidade de chamar o Chaz de gordo.
 - Que tal a gente começar logo? - o Christ sugeriu.
 - É, o Christ está ansioso para tirar o atraso, ele até acabou de passar um gloss de cereja. - brincou o Justin.
  - Parou ok! Não quero que fiquem brigando. - coloquei um fim antes que eles saíssem no tapa.
  - Acho que estou prestes a desistir disso. - a Demi reclamou caminhando em direção a porta.
  - Não gata! Se não o Ryan vai ficar do meu lado e eu não quero beijar ele também. - o Christ foi atrás dela e a puxou. Nós já havíamos sentado no chão fazendo o círculo só faltavam eles dois ocuparem seus devidos lugares. Eles chegaram se sentaram e eu estava agradecendo mentalmente e fervorosamente à Demi por ela ter colocado o Justin do meu lado.
  - Só está faltando uma coisa. - falei
  - O que? - o Justin perguntou.
  - O cartão, duh!
  - Ah é, tá aqui. - o Ryan disse e entregou um cartão do cinema ao Justin.
  - Então, er, bem, vamos começar não é? - ele estava corado. Puxando ar colocou o cartão na boca e ele se fixou e então o Justin foi se aproximando de mim para passa-lo, eu vi ele fechar os olhos ao mesmo tempo que eu fechava os meus enquanto nossas bocas se encostavam - eu preferi esquecer que havia um cartão entre elas - ficamos assim por um tempo, nos beijando com o cartão até que o Christ me cutucou e eu recuei me lembrando que tínhamos plateia, o cartão caiu no chão mas eu já estava longe do Justin...
  - Porque o cartão não caiu antes? - a Julia perguntou, acho que mais para si mesma. Ela devia estar torcendo por nós dois mesmo eu sempre tendo negado que gostava do Justin.
  - Er, eu também não sei. - murmurei baixo, baixo demais para ninguém ouvir, espero.
  - Vamos continuar? - o Christ perguntou.
  - Claro, claro. - peguei o cartão do chão coloquei em minha boca e o passei rapidamente para o Christ, sem dar tempo para ele fazer alguma trapaça que deixasse nossos lábios colados.
  Ele passou para a Demi mas quando ela foi pegar o cartão misteriosamente caiu - curioso não?  - e ele trocaram um selinho que a Demi logo pôs fim.
  - Aê Christ! Perdeu o BV hein? - o Chaz gritou e todos começaram a rir.
  - Cala a boca se não quem vai perder alguma coisa aqui é você! - o Christ esbravejou ficando vermelho, agora eu não sei se de vergonha ou de raiva.
  - Hey cara, não se contentou com a Demi e agora tá querendo vir me beijar é? Sinto lhe informar mas eu não jogo no seu time e também não tem mais como eu perder o BV. - o Chaz disse trocando um olhar malicioso com a Sally.
 Bem, discussões à parte o cartão foi passando e passando, o Ryan foi passar pra Julia *selinho*, o Chaz foi passar pra Sally *selinho*. Esse povo tava trapaceando demais... Estávamos todos ainda brincando, a Sally iria passar o cartão pro Justin quando ouvimos uma batida na porta. 
 - Esconde essa merda, pode ser a minha mãe. - o Justin sussurrou.
 - Quem é? - a Julia perguntou.
 - Sou eu, a Caitlin. - quando ouvi aquela voz irritante minha cabeça começou a latejar como se fosse explodir.
 - Ah, entra mana! - o Christ disse enquanto abria a porta. Resolvi não ficar com raiva do Christ afinal ele era um cara legal e não tinha culpa de ter uma irmã como essa afinal família agente não escolhe.
 - Estão fazendo oq? Ahh oi Justin, parabéns eu trouxe um presente pra você mas deixei lá embaixo com sua mãe. - ela atravessou o quarto e abraçou o Justin como uma viúva-negra quando se prepara para dar o bote em seu parceiro - eu sei que viúvas-negras não dão botes, só cobras fazem isso mas a "Cait" era uma mistura dos dois.
 - Obrigado! Agente estava brincando de passa o cartão, quer participar? - o Justin parecia outra pessoa ao lado dela e aposto que ele me colocaria pra fora do quarto só pra ela ocupar o meu lugar.
 - Não obrigado, só vou ficar vendo mesmo. - é, pelo menos o "bicho" tem censo do ridículo. Ela sentou na cama do Justin e ficou lá olhando para agente. - Tudo bem, podem continuar.
 - Ok. - a Sally disse - ela parecia tão desconfortável quanto eu ali - e passou o cartão para o Justin sem deixa-lo cair. Of course!
 O Justin estava distraído provavelmente com aquela menina, não prestava atenção em mim então quando foi passar para mim o cartão caiu, e quando ele percebeu, quando nossas bocas estavam quase se tocando, quando meu olhos estavam quase se fechando ele desviou e me deu um beijo na bochecha.

Bem, esse capítulo seria maior, bem maior tipo um BIG CHAPTER mas resolvi dividir em dois e eu sei Julia (minha BEST) que quando você ler esse capítulo vai ficar muito decepcionada mas eu não podia fazer aquilo pq eu não podia sair tanto do que eu estava pensando porque eu não podia, enfim eu não podia aushauhsauhsuhs. Espero que gostem =D  Ahh e fiquei muito triste quando vi só 6 comentários então resolvi que só posto o próximo capítulo se tiver 10 comentário, se não tiver os 10 não tem capítulo 32. Pois é.
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' Brenda Andrade - Ahhh que pena aushauhsuahs, pronto continuei! Beijos pra você.
Hannah Silva  - OMG OMG OMG Obrigadoooo bb, que bom que você gostou. É uma pena mesmo mas a criatividade e o tempo não andam muito a meu favor, mas que sabe eu volte a postar QUASE todos os dias, é uma questão de paciência que tudo se encaixa.
Yeah NEVER SAY NEVER! Obrigado mesmo viu!
@natybieber15 - Muahahahahah. Eu tenho a Força!!! Pronto, mas tb tenho o poder de acabar com a sua curiosidade como estou fazendo agora, e te deixando curiosa de novo mas é só olhar pelo meu ponto de vista, eu vou acabar com a sua curiosidade  de novo semana que vem. 
@JusLove_ - Ahuashuashuah eu amo aquele idiota! Ele é tão fofo e lindo ♥.♥ Pronto, continuei minha DIVONA!
Giovanna Paula - Morre não, pq eu choro T_T  Continuei!
•Yαs• *-* - Quero matar não! Continuei, obrigado você que é demais!






domingo, 24 de julho de 2011

AVISO!

  Bem, eu recebi alguns selos e ameeeeeeeeiii como sempre, então quando ganharem um selinho lembrem de mim ok ashaushaushaush.
  Mas então, eu tenho um problema porque tem esse negócio de indicar neah e eu não estou lendo nenhum blog porque estou sem tempo... aí eu tive uma idéia, eu vou fazer um selinho muito especial. Eu que vou fazer uhuuu!!! E me mandem os blogs de você que eu vou visitar e mandar para os cinco melhores.
  Outra coisa, eu sempre deixo o meu msn aqui pra quem quiser adicionar, e eu sempre aceito qualquer um que me mandar o convite por isso porque pode ser uma de você, aí quando vocês me adicionarem e eu entrar on vai e fala que você é uma leitora do blog pq se não depois de um tempo eu excluo... Por que imaginem aí, tem uma pessoa desconhecida no seu msn que nunca falar com vc, vai que é um pedófilo... Então deem um sinal de vida ok.
  Você já podem começar a mandar os blogs de vocês! Eu só vou escolher cinco mas vou seguir e indicar TODOS! Não deixem de mandar os blogs, eu sei que tem muitas que ficam pensando "Ahhh o meu blog é horrível, ela vai achar uma merda" Mas não é assim não, eu adoro todos os blogs que vocês me mandam, cadê a auto-confiança einh?

Num piscar de olhos (30)

VOCÊ ON  
Eu inventei todas as desculpas do mundo para tentar ir ao aniversário do Justin mas realmente não deu, minha mãe e meu pai estão especialmente cuidadosos comigo principalmente depois do incidente da noite passada quando me esqueceram no sofá.
  Passei o resto do dia emburrada fazendo cena, podia ser coisa de garota mimada mas isso já funcionou antes. Pra falar a verdade estava com muito poucas esperanças de que eu pudesse sair dessa casa pelos próximos dois dias.
  E a noite chegou, à tarde minha mãe tinha saído dizendo que ia comprar um presente para depois eu entregar ao Justin, agora ela havia acabado de chegar com uma sacola enorme nas mãos.
 - Cheguei! - ela disse toda empolgada enquanto atravessava a porta e vinha em minha direção e pela animação dela eu diria que a compra foi bastante satisfatória.
 - Verdade? Nem percebi. - eu disse fria, sabia que isso não iria adiantar nada mas eu estava realmente chateada porque não poderia ir ao aniversário do Justin.
 - Não seja mal-criada com sua mãe. - repreendeu-me meu pai que estava sentado ao meu lado no sofá assistindo tv comigo.
 - Eu bem que poderia mudar de ideia e não te contar nada mas sei o quanto quer ver o Justin hoje. - ela disse fazendo mistério.
 - Do que está falando? - perguntei confusa.
 - Bem, na volta eu passei no hospital para pegar a receita dos remédios e falei com o médico sobre a sua "situação" e ele disse que desde que você se comportasse não haveria nem um problema em ir.
 - No aniversário? - a fitei incrédula.
 - É
 - Do Justin?
 - Não, da minha avó! - ela respondeu rindo da minha cara que provavelmente estava muito engraçada.
 - Isso tecnicamente não dá, pois sua já avó morreu. - protelei.
 - Para de enrolar menina, ou então só vai chegar lá quando a festa já estiver acabado. - ela disse me ajudando a me levantar do sofá. - Vamos, eu te ajudo a se vestir.
  Fomos para o meu closet e minha mãe ficou pegando as roupas e me mostrando enquanto eu estava sentada em um puff aprovando e desaprovando, isso levou algum tempo mas depois eu me decidi e tive de insistir para minha mãe me deixar usar salto no pé que estava bom  e para a minha surpresa ela deixou, ahhhh ficaria lindo... um pé com salto e o outro com gesso, eu ri.

  Quando terminei de me arrumar desci e como sempre meu pai estava esperando irritado com a minha demora, entrei no carro e fomos. Eles tinham dito que não poderiam ir e que queriam me ver inteira quando fossem me buscar, bem, eu prometi que faria o possível para isso acontecer.
 Desci do carro e andei com certa dificuldade até a porta da casa, meu pai acenou para mim e deu a partida sumindo na noite escura. O vento estava um pouco frio e dava para ouvir o som da música misturado com vozes e risadas vindos de dentro da casa.
 Arrastei minha perna engessada e o pacote gigante do presente que minha mãe comprou, eu não fazia ideia do que era mas confiava no gosto dela. Arrependida por não ter trago um casaco bati na porta tremendo de frio. Depois de algum tempo a porta se arrastou lentamente com um rangido e o rosto do Justin apareceu.
 - Hey! Você veio, achei que não viria... - ele disse me puxando para dentro. Lá dentro estava quente, a música era meio alta mas boa, não aquelas que acabam com a sua audição, dava para conversar normalmente. Não tinha muitas pessoas mas também não eram poucas, a maioria eu conhecia, eram da escola mas alguns mais velhos eu nunca havia visto então deduzi que fossem parentes do Justin.
 - Eu vim por você! - respondi dando um meio abraço nele. - Mas ei, acho que esqueci de uma coisa...Hoje é o seu aniversário! Parabéns. - coloquei a sacola no chão e passei o outro braço envolta do Justin. Meu Deus como ele cheirava bem, se dependesse de mim nunca o soltaria, mas já estava ficando estranho então o soltei e fitei seus olhos.
 - Quem bom que você teve essa consideração por mim. - ele disse sorrindo.
 - Eu sou sua melhor amiga caramba, é meu dever vir em seu aniversário! - peguei a sacola com o presente e a coloquei em seus pés. - Espero que goste.
 - Claro que vou gostar! Me espere aqui enquanto guardo o presente em meu quarto.
 - Tudo bem.
 - Não saia daí.
 - Acho que vai ser meio difícil sair daqui. - disse apontando pra minha perna engessada.
 - Ha ha, já volto. - ele disse e sumiu no meio das pessoas carregando aquela sacola gigante e pesada.
  Me sentei em um banco que estava ali perto e comecei a procurar no meio daquela gente toda alguém que eu conhecesse, alguns estavam dançando, outros estavam bebendo e conversando. O Justin não era uma pessoa que possa se considerar muito popular no colégio, pelo menos era o que eu achava, mas agora eu acho é que me enganei, aqui tinha gente até do ensino médio. A casa agora parecia mais pequena do que antes, era pouca casa pra muita pessoa.
 - E aí gata, tá afim de dançar? - alguém falou perto do meu ouvido, eu já ia me virando para dar uma resposta mal-criada quando vi que era o Christ.
 - Você está me zoando não é? Eu mal consigo levantar sozinha. - eu disse dando um beijo em sua bochecha.
 - É, eu só queria te zoar mesmo. - ele falou rindo enquanto puxava um banco para se sentar ao meu lado.
 - Você não sabia que não se deve brincar com fogo garoto?
 - Er, pensei que você fosse me bater.
 - Quase isso hahaha.
 - Mas e aí, o que você está fazendo aqui sozinha? O Justin te deu um fora foi?
 - Não! - respondi grossa.
 - Hey, só foi uma brincadeira.- ele disse levantando a mãos para o alto.
 - Você está cheio de brincadeiras hoje.
 - E hoje o seu pavio está curto einh!
 - Me desculpe bebê. - sorri para ele, era impossível ficar com raiva daquele idiota.
 - Tudo bem.
 - O que você está fazendo aqui com esse tanto de garota te dando mole? - mudei de assunto.
 - Estou descansando sabe, já fui em monte.
 - E conseguiu algo?
 - Consegui uns "talvez", vários "não" e muitos "dá o fora pigmeu", mas uma garota me deu o número dela. - ele disse sacudindo um pedaço de papel.
 - É um progresso.
 - Yeah, um progresso.
  Fiquei conversando com o Christ por mais algum tempo e comecei a achar que o Justin realmente havia me dado um fora porque já fazia quase dez minutos que ele havia ido levar o presente.
 - Hey Christ, você está com a minha garota? - aquela voz maravilhosa inundou meus ouvidos. O Justin chegou por trás e passou seus braços envolta de mim repousando o queixo em meu ombro, senti sua respiração batendo contra o meu pescoço e arrepiei.
 - Ahhhh hahahaha tarada! Ela arrepiou!!! - o Christ começou a gritar.
 - Sério? - o Justin perguntou incrédulo.
 - Não! - disse nervosa, tentando disfarçar.
 - Não minta [seu nome], sua tarada! Eu vi! - ele estava gritando e as pessoas por perto começaram a olhar para ver o que estava acontecendo.
 - É porque está frio.
 - Ah, você acha que me engana é tarada!?!
 - As pessoas estão olhando Christ. - agora quem o repreendeu foi o Justin. Ele teve o cuidado de tirar o pescoço do meu ombro mas continuou com os braços envolta de mim.
 - Tudo bem, eu vou deixar o casal a sós. - disse e saiu se misturando nas pessoas que estavam dançando.
  O clima provavelmente estava tenso, fiquei com medo, mas mesmo assim com algum esforço olhei para o Justin, sua expressão era de...

HAHAHA! Resolvi matar vocês de curiosidade! Bem, agora só semana que vem neah. Você estão bem? Como vai a vida de vocês? A minha vai bem complicada e ultimamente eu preciso de um pouco de atitude, vocês sabem onde vende?
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' Brenda Andrade - pronto, continuei =D
@natybieber15 - obrigado por me desculpar! Continuei.
Hannah Silva - obrigado, não vou dizer mais isso :)
Belieber.  - Er, é bem difícil mesmo conciliar as coisas. Passei sim, seguindo! Obrigado por seguir aqui também e Bem Vinda :D
Peace Love and Biebs ® - Sou vaca sim, eu sei disso Muuuhhhhh! Não morre não, se você morrer eu te ressuscito. Awwn que fofa, obrigadoo bb! AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI! 

@JusLove_ - Awwwn obrigado, você já falou isso mas eu nunca vou me cansar de ouvir! Passo sim com muito prazer ashaushauhsuahs MUITO MUITO MUITO MUITO OBRIGADO AMEI AMEI AMEI AMEI!
•Yαs• *-* - Awwwn obrigado! e obrigado por sempre comentar você é um exemplo para aqueles que só entram leem em saem pq os comentários é como algo que eu recebo em troca por ficar me matando aqui para escrever a IB, não importa se é bom ou ruim mas é uma critica que serve para eu melhorar. Muito obrigado *-*
Giovanna Paula - Obrigado, Obrigado, Obrigado! Continuei =D
@Dalva - Perfeita é você! Muito obrigado, continuei :)
Laís - Obrigado e Bem Vinda, espero que goste do blog! Claro que passo, sei como é ser nova. Na verdade eu não sou o que se possa chamar de veterana aqui ashuashuahsu. Estou seguindo lá =D

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Just the way i'm



                                                                    euzinha \o/
Er, eu sei que todo mundo me achou feia! Quando tiver uma foto melhor eu posto...
E quanto ao capítulo da IB eu posto até no máximo domingo!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Num piscar de olhos (29)

- Er, [seu nome] acho melhor você comer logo, antes que esfrie. - me senti rejeitada quando ele nos afastou.
VOCÊ ON
  Seria muita loucura eu dizer que aquele dia fora um dos melhores? Mesmo no estado em que eu estava...acho que não afinal o Justin me fez esquecer tudo e com ele as coisas sempre ficavam melhores.
  O clima ficou tenso por alguns minutos mas depois tudo voltou ao normal, arranjaram uma televisão para nós e o Justin se espremeu comigo na cama para assistirmos a tv - como se eu me importasse com o aperto...- O tempo voo como sempre acontecia quando eu estava com ele. Meus pais ficaram um pouco com a gente, a Bá apareceu e a convencemos a jogar uma partida de banco imobiliário com agente, vencemos a coitada três vezes e depois ela cansou de perder.
 A tarde, a Julia, Demi, Sally, Chaz, Chist e Ryan apareceram para me visitar. Quase não coube todos eles dentro do quarto.
Demi: Ai, para de me apertar Chist. 
Ryan: Ha ha, aproveitando para bulir na garota não é, Chist safadénho? 
Julia Deixem de idiotisse! Mas, e aí [seu nome], vai sair daqui quando? 
Você: Acho que hoje a noite.
Julia: Ahhh que bom!
Rayn: Mudando de assunto. Justin, amanhã vai ter festa?
Você: Festa do que?
Christ: Do aniversário do Justin, duhhh 
Você: É sério? Poxa, eu não sabia... 
Chaz: Bela amiga você einh. 
Você: Ha ha ha. - fui irônica, bem, acho que talvez eu devesse ter avisado por que nunca fui boa em ser irônica.
JB: Não sei, é com a minha mãe. Mas se ela for fazer provavelmente será só um bolo, ou coisa do tipo. 
Sally: Tomara que ela faça.
JB: Não sei, não... - ele disse se balançando de um lado para o outro apoiado nos calcanhares.
Você: Não sabe oq?
JB: Eu não sei se vou querer uma festa.
Você: Porque?
JB: Você poderia ir?
Ryan: Awwnn que meigo.
  Fiquei feliz em saber que o Justin não queria a festa porque talvez eu não poderia ir, mas de qualquer jeito se eu não fosse ele não poderia deixar tudo de lado então tentei dar uma resposta a ele.
Você: Eu não sei. Não é comigo, é com o medico aí. Eu vou fazer o máximo que eu puder para ir mas se não der, você vai fazer a sua festa.
JB: Mas...
Você: Mas nada. - o interrompi, antes que ele viesse com mil desculpas. A como eu queria que ele viesse com mil desculpas para me ter no aniversário dele...
  Depois de muito discutir, eu praticamente obriguei o Justin a me prometer que teria festa independente da minha presença. Bem, depois as coisas começaram a ficar decatentes. O Justin teve que ir afinal no outro dia ele tinha escola, os meus amigos também e eu fiquei sozinha. A televisão estava ligada mas eu não prestava atenção, só esperava que o bendito médico chegasse logo para me dar alta. Algum tempo depois ele apareceu com o papel na mão, pediu para que meus pais assinassem e então fui levada em uma cadeira de rodas até o carro.
*Na casa*
Quando cheguei em casa pedi para o meu pai me deixar no sofá, e trouxeram algumas cobertas, travesseiros, uma cadeira para eu apoiar a perna engessada, pipoca, refrigerante...Bem, digamos que eu estava bem acomodada com o controle da Tv na mão e o Note no colo.
Você: Mãe, sabe, amanhã é o aniversário do Justin... - comecei a puxar a assunto como quem não queria nada.
Mãe: É sério? Ele não falou nada.
Você: Pois é, er, a Pattie disse que ia fazer uma bolo.
Mãe: Ahhh, [seu nome] eu sinto muito mas você não poderá ir. Agente manda um presente mas você tem que ficar.
Você: Mas mãe! - eu queria ver a minha cara agora, provavelmente eu estava que uma criança mimada fazendo drama.
Mãe: Mas nada. - Ela disse e eu ia retrucar mas ela saiu dando fim a conversa. Ahhh que ódio.
  Fiquei o resto do tempo bolando um plano até que caí no sono.
  Quando acordei ví que não estava em meu quarto, continuara na sala, não estava desconfortável mas ali também não era exatamente a minha cama. Provavelmente meus pais me esqueceram aqui, queria ver a cara da minha mãe quando percebesse que eu havia passado a noite toda no sofá. Hum, isso é uma coisa de que posso me aproveitar...posso jogar isso na cara dela e usar como argumento em minha defesa para fazê-la me deixar ir no aniverssário do Justin. Santo Deus, como eu má!

Hey galera, pronto postei. Aqui está o capitulo, eu sei que está uma merda e também sei que não valeu a pena a espera mas foi o melhor que pude fazer. E não briguem comigo porque eu avisei que só ia postar um capítulo por semana. Ahh, eu mudei um pouco o rumo das coisas então a IB vai ficar um pouco menor, não vai durar tanto quanto meus cálculos previam =/
PS: Posso ficar sem responder os cometários hoje? É que tenho um monte de coisas pra resolver...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais Explicações

Minhas sinceras desculpas! Eu estou tão ocupada ultimamente, estudando, estudando e estudando...
Quem tem meu msn ( quem não tem, é esse aqui → sarahbraga2010@hotmail.com) sabe que é verdade, porque eu nunca mais entrei!
Eu comecei sim a fazer o capítulo 29 mas nunca posso continuar, a primeira oportunidade que me aparecer eu vou termina-lo e postar logo para vocês.
Sabe, isso me deixa chateada... deixar tantas pessoas esperando, eu nunca quis fazer isso mas de qualquer forma eu preciso estudar também não é? Até andei pensando em parar com a IB e tudo porque é muita responsabilidade pra mim, são mil coisas passando pela minha cabeça e ainda tenho que relaxar e ficar zen por pelo menos duas horas e escrever o capítulo. Não é nem um pouco fácil mas depois lembrei que minha mãe sempre fala "Sarah, você sempre que começa alguma coisa não consegue terminar" em parte isso é verdade, sim, mas estou tentando melhorar, sempre fui responsável (mesmo odiando essa coisa de responsabilidade) e acho que quando eu postei o primeiro capítulo aqui foi a mesma coisa de eu estar assinando um contrato escrito "você tem que terminar", então vou honrar meu compromisso com vocês e terminar, ainda assim, não do jeito que pensei. Eu já disse isso antes mas não custa nada repetir, provavelmente só vou postar um capítulo por semana.
Espero que não fiquem com raiva de mim, por enquanto é isso. Beijos ♥
PS: vou excluir o post lá que fala sobre mim e minha vida porque contém muitas informações pessoais e é meio perigoso =/ então quem leu, leu! e quem não leu, não vai ler.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Resultado da votação

Hey, então vamos lá!
O nome vencedor foi: Jacob 

Com 41% (23 votos) o nome "Jacob" ganhou.
Abaixo a lista de colocação:
1º lugar: Jacob (41%)
2º lugar: Koda (30%)
3º lugar: Theodore (17%)
4º lugar: Jack Saprrow (14%)
PS: Ouve empate no, 5º lugar: Dobby (12%) e Eliot (12%)
6º lugar: Bart (5%)

Então, o nome do nosso mascote (o cachorrinho da play list) será Jacob! Quem gostou?
Não reclamem, foram vocês que votaram. Eu não mexi em nada disso.

Manutenção

Putz, meu querido blog ficou jogado as traças esses dias que eu não estive por aqui...não me surpreenderia nem um pouco se achasse umas teias de aranha nele ahsuhaushuahsuhas.
Bem agora vou começar a colocar as coisas no lugar e a postar os avisos.


AVISO Nº 1 ↓
Não vou poder voltar a ficar aqui como antes, as minhas notas dessa segunda unidade não foram tão boas quanto as da primeira por isso terei que me dedicar mais a escola e menos ao meu lindo blog =/ bu bu vou chorar, eu sei que é muito deprimente mesmo, principalmente pra mim. Mas não se preocupem eu vou ficar postando aqui, posso garantir pelo menos dois capítulos por semana. Agora deu pra vocês entenderem a gravidade da situação? Pois é, eu não cheguei a perder em nenhuma matéria mas para quem só tirava nove e dez na média tirar um sete é um choque bem grande não acham?
E como meus pais sempre dizem: "Estudos em primeiro lugar" afinal se eu não estudar não poderei ser uma escritora como tanto sonho. Espero que me compreendam  e que não entendam isso como uma "Adeus" ou um "Não vou mais vir aqui", não quis dizer isso, eu só estou dizendo que não vou mais poder postar e nem ficar aqui com tanta frequência como eu ficava antes mas é claro que vou continuar com a IB. Pensem bem, quando eu equilibrar as minhas notas, quando elas voltarem ao que eram antes, aí eu vou poder voltar a ficar aqui todos os dias. Isso é só uma fase passageira e que Deus queira que não dure muito, porque é só questão de eu melhorar na escola e aí volto para cá mais rápido do que vocês pensam.


AVISO Nº 2↓
Lembram do negocinho lá para votar no nome do mascote? Pois então, eu finalmente encerrei a votação e no próximo post vou anunciar o nome vencedor. Acho que já sabem qual foi não é? Mas não custa nada avisar.


terça-feira, 5 de julho de 2011

Num piscar de olhos (28)

VOCÊ ON
"A morte não deveria ser tão desagradável" refleti fitando o teto confusa, eram tantas as lembranças das quais eu precisava mas não queria lembrar com medo de que doessem mais do que realmente doeram. Finalmente tomei coragem e dei o primeiro passo mas logo que a primeira imagem veio a minha mente gemi, e então recuei. Esse seria um assunto que poderia ficar para outros tempos, tempos em que eu estivesse com a cabeça vazia...
Até o momento ninguém sabia que eu havia acordado e eu não sabia se alguém estava ali. Tudo o que eu tinha feito até agora fora abrir os olhos e tentar refletir sobre o que aconteceu, como essa etapa não deu certo resolvi pular para a segunda. Reconhecimento. Estava ciente de que minha perna havia sofrido uma fratura mas não sabia a gravidade, e se eu tivesse perdido a perna...como que num aviso de reflexo senti uma dor pulsante na perna direita me deixando aliviada por saber que eu ainda poderia andar e agoniada por que eu ainda sentia dor.
Virei a cabeça para o lado tentando ter uma visão melhor de onde eu estava e então senti uma forte onda de cansaço e uma grande sonolência que deixava meu cérebro turvo, era como se ele estivesse inundado por uma cortina de fumaça me impedindo de raciocinar direito. Uma coisa eu pude concluir. Eu tava doidona! Yeah!!!
- Você está acordada? - perguntou uma voz em baixo tom como se não esperasse pela resposta. Logo reconheci a quem a voz pertencia e fiquei agitada desconsiderando a hipótese de eu estar morta.
- Mãe? - respondi com outra pergunta e me surpreendi, nem tanto, quando ouvi meu sussurro fraco e débil.
- Filha, você está bem? sente alguma dor? Ahhh fiquei tão preocupada... - ela me bombardeou deixando-me confusa. Como poderia fazer esse tanto de perguntas sendo que quem precisava de respostas era eu?
- Hm - engoli em seco tentando clarear um pouco as ideias. - Estou bem, eu acho...
- Talvez, talvez eu deva chamar uma enfermeira para lhe medicar. - percebi que minha mãe ficou preocupada e logo tratei de tranquiliza-la pois se fossem me medicar provavelmente entupiriam minhas veias com sedativos e a última coisa que eu queria era dormir mais.
- Não se preocupe. Tudo está tão confuso...O que aconteceu?
- Você estava na escola e machucou a perna com...
- Shhhh - a interrompi tentando varrer de meu cérebro as lembranças desagradáveis e dolorosas que essas palavras me traziam. - Eu sei o que aconteceu até aí. - fiz careta ainda lutando com as memórias ruins -Eu quero saber é onde estou, como vim para cá e em que estado me encontro.
Ela se levantou e caminhou até a parede ao seu lado acendendo a luz num "click"
A claridade me cegou por alguns segundos mas depois que meus olhos se adaptaram ficou bem melhor para ver as coisas. O quarto era realmente branco como pensei, tinha um sofá preto de couro falso onde provavelmente minha mãe estava, ali era monótono, vazio demais para o meu gosto, o "bip" dos aparelhos era o único som que preenchia o cômodo até minha mãe falar.
- Eu vou resumir tudo. Você tem uma perna quebrada, perdeu muito sangue e então tiveram que fazer transfusões em você. - bem talvez fosse por isso que eu sentia que minha perna mais parecia com um bloco de cimento do que com uma perna...
- Uau, mas porque eu não estou em casa? fiquei apagada por quando tempo?                                                                                                              
- Você dormiu por dois dias e não está em casa por que ainda não tem condições de ir para casa.
- É só você que está aqui ou tem mais alguém? - continuei com o interrogatório.
- Não, não sou só eu. Seu pai está na cantina comendo alguma coisa e a Bá teve que ir lá em casa colocar alguma ordem nas coisas. Seus amigos vieram ontem, eles estão preocupados.
Quando ela falou sobre meus amigos lembrei de uma coisa muito importante da qual eu deveria ter me lembrado antes. O Justin. Será que ele veio? ele está preocupado comigo ou ainda tem raiva de mim? - todas essas perguntas ficaram passeando por minha cabeça até que a porta se abriu me distraindo de meus devaneios. Virei sonolentamente para o lado tentando ver quem havia acabado de entrar. Era uma mulher com um vestido branco, obviamente uma enfermeira, ela segurava uma bandeja com alguns medicamentos e uma siringa, estremeci.
- Oh, você já acordou. - disse ela surpresa. "não ainda estou dormindo" tive vontade de falar mas resolvi que não, essa não era uma boa hora para brincadeiras com uma pessoa que pretendia me torturar até a morte com uma siringa maligna...tudo bem talvez eu esteja exagerando mas de qualquer jeito tenho pavor de agulhas.
- Sim. - respondi timidamente escondendo meus planos de fuga com uma expressão doce.
- Como está? Sente alguma dor? eu trouxe alguns remédios...
- Não, eu estou bem. Na verdade morrendo de fome. - a interrompi mudando de assunto.
- Você não está se sentido enjoada ou sonolenta?
- Não. - menti, na verdade não completamente porque eu não estava enjoada mesmo.
- Então tudo bem, eu vou providenciar algo para você comer. - suspirou e saiu batendo silenciosamente a porta atrás de si.
- Eu vou avisar para o seu pai e seus amigos que está acordada.
- Tudo bem.
Minha mãe também saiu e eu fiquei lá sozinha tentando me distrair com tic tac  do relógio quando lembrei que eu não fazia noção de que horas eram, olhei para o relógio, o ponteiro maior marcava o cinco e o menor marcava o número quatro. Fiquei alguns segundos me concentrando para decifrar - eu nunca fui boa em olhar a hora em relógios de ponteiro...trágico - enfim entendi que eram 4:25, agora só restava saber se era da tarde ou da madrugada mas como o quarto estava escuro antes de acender a luz deduzi que fosse da madrugada.
- [Seu nome]? - ouvi me chamar timidamente, olhei na direção e vi meu pai me olhando pela porta entreaberta.
- Oi.
- Posso entrar? - ele perguntou enquanto entrava no quarto e se sentava no mesmo sofá que minha mãe estava.
- Já entrou ha ha. - tentei parecer engraçada mas acho que a minha cara de doente não deve ter ajudado muito.
-  Vejo que está bem melhor.
- É, vocês não vão se livrar de mim assim tão facilmente. Mas, hey, onde está a mamãe? Ela não vai voltar?
- Ela está dando a boa notícia para os seus amigos.
Ficamos conversando por mais algum tempo até que ouço outra pessoa bater na porta. "É, parece que o dia hoje vai ser movimentado" - pensei.
- Espero que goste. - disse a enfermeira sorrindo enquanto ajustava a cama para eu ficar sentada e em seguida colocava em meu colo um prato com algo que parecia ser um tipo de água verde com pedaços de coisas verdes boiando. Por isso que eu não gosto da cor verde...
- Isso é de comer? - perguntei apontando para o prato com substância de cor duvidosa, enquanto franzia o nariz e fazia cara de nojo.
- Não seja mal educada minha filha. - repreendeu-me meu pai.
- Vocês não podem estar falando sério! Isso aqui parece xixi de dragão. - encostei mais o pouco meu rosto no prato e inalei o vapor que subia - E tem cheiro de xixi de dragão!
- É uma sopa querida, você precisa se alimentar com coisas saudáveis. - disse a enfermeira me entregando uma colher.
- Coisas saudáveis ha ha...um ataque cardíaco é mais saudável do que essa gororoba. Alguém tem que processar a cozinheira desse lugar! - eu tentei devolver aquilo que estavam chamando de "sopa" para a mulher mas quando abri a boca para falar que não comeria ela me empurrou uma colherada goela abaixo.
- Ahhhh foi golpe baixo! eco eco eco. - cuspi de volta no prato e limpei minha língua com a mão tentando me livrar do gosto horrível que nunca saía.
- Não seja exagerada, não deve ser tão ruim assim. - meu pai tentou amenizar a situação mas não adiantou, aquilo era realmente horrível.
- Claro que não é tão ruim assim...É PIOR! Tem gosto de meia suja - choraminguei fazendo biquinho.
- Deixa eu provar isso aqui. - meu pai pegou a colher da mão da enfermeira mergulhando-a no prato e logo em seguida tomando uma colherada de vez. Coitado do meu papaizinho...
- Tem certeza que isso é de comer!? - perguntou tentando engolir, ele fez uma cara engraçada e eu quase ri se não fosse solidária o bastante para lembrar de como aquela coisa era ruim.
- Eu avisei...
- Meu desculpem mas essa é a dieta do hospital.
- Não tem como arranjarem algo comestível para mim? - pedi fazendo a carinha do gato de botas em Shrek
- Vou fazer o que puder mas não garanto que tenha algo muito melhor por aqui. - ela recolheu o prato com a gororoba e saiu do quarto.
Antes que a porta batesse uma mão a segurou e como não usava  luvas acreditei  - com alívio - que não fosse a enfermeira para devolver aquela coisa. Logo em seguida o rosto da minha mãe apareceu sorridente.
- Tenho uma surpresa para você! - ela parecia feliz, sorria tanto que fiquei surpresa de seus dentes não estarem mordiscando as orelhas...
- Qual é a surpresa?  - perguntei realmente curiosa, deveria ser algo muito bom para ela estar daquele jeito.
- Acho melhor você vir para cá, [nome do seu pai]. Vamos deixa-la a sós. - ela disse e saiu do quarto puxando o meu pai que pela cara parecia estar tão confuso quanto eu, mas ele foi.
A porta estremeceu um pouco como se alguém hesitasse em entrar e então ele apareceu timidamente e agora quem mordia as orelhas de tanto sorrir era eu. Nota mental : "lembrar de agradecer à minha mãe por me deixar ficar sozinha com ele"
- Não esperava te ver acordada por tão cedo. - sua voz soou como sinos tilintando em meus ouvidos e não sei como mas meu sorriso se abriu mais ainda.
- Espero não ter te decepcionado. - brinquei. E então tentei imaginar como meu rosto estava, seu eu parecia ao menos um pouco apresentável...me desanimei quando vi meu reflexo no vidro do relógio enfrente a cama e acho que minha mudança de expressão deve te-lo alertado porque logo assumiu um tom mais otimista.
- Não quis dizer isso, er, você parecia tão mal. Mas é ótimo que já esteja bem! - ele parecia urgente tentando me acalmar.
- Justin... - comecei mas fui interrompida.
- [Seu nome] - ele empurrou um pouco a porta para que ela se trancasse, veio a mim e segurou minha mão, me distrai por um segundo sentindo a textura macia de sua pele, e se sentou ao meu lado na beira da cama ainda segurando minha mão.
- Diga. - o incentivei tentando me ajeitar para ficar mais perto dele mas meu corpo todo doía então me contentei em ficar só a alguns centímetros de distância.
- Me desculpe por ter brigado com você naquele dia, eu sei que fui muito rude e agora estou tão arrependido, você não sabe o quanto. Fico me perguntando se tivesse acontecido algo mais grave e eu - ele gaguejou - e eu não tivesse mais a oportunidade de me desculpar... - a última palavra saiu num sussurro tão baixo que tive de me esforçar para ouvir e então percebi que ele engolia em seco tentando fazer as lágrimas voltarem e descerem pela garganta em vez de começar a chorar ali.
Vê-lo daquele jeito me cortou aos pedaços de modo que a dor em minha perna e no resto do meu corpo não passava de um fraco eco, então ele estava sofrendo e eu também.
- O que você faria se eu morres... - ele me colocou um dedo em meus lábios não deixando que eu terminasse de falar.
- Nunca mais diga isso. - seu rosto ficou sério e ele me encarou olhando em meus olhos.
- Não consigo falar. - murmurei por entre seus dedos que ainda estavam em meus lábios.
- Haha - ele riu e sacudiu o cabelo me deixando desnorteada por alguns segundos - assim está bem melhor. Mas e aí, como está se sentindo? - tirou a mão da minha boca e a repousou em minha perna engessada, estremeci, ele provavelmente percebeu e logo a retirou agora colocando-a em sua perna.
- Não, não tem problema. - protestei e então peguei sua mão e a coloquei de volta em minha perna deixando a minha mão por cima da dele.
Ele segurava minhas mãos e me olhava nos olhos, era impossível desviar, seu olhar tinha a força gravitacional de um buraco negro me puxando cada vez mais para perto dele e parecia que os meus tinham a mesma força sobre ele porque o Justin também se aproximava de mim. Entrelacei meus dedos nos seus e me inclinei para mais perto ficando apenas a alguns centímetros, eu prendia a respiração mas quando eu não aguentava mais a soltei ofegante, meu hálito bateu em seu rosto e sua boca ficou entreaberta soltando lufadas de ar por causa da respiração acelerada, ele se aproximou mais um pouco e apertou nossas mãos quando de repente me assustei com a porta do quarto se abrindo num rompante tão alto que me fez pular para trás soltando minhas mãos das do Justin e as cruzando sobre o estomago.
Olhei para ver quem era o intruso que se atrevia a me interromper, trinquei os dentes e apertei as pálpebras tentando reprimir as lágrimas. - isso era umas das coisas que eu mais odiava em mim, sempre que eu ficava com raiva malditas lágrimas insistiam em sair dos meus olhos. A única resposta plausível que encontrei para isso foi que talvez a parte do meu cérebro que era responsável pelos meus sentimentos de raiva e ódio tivesse uma ligação com meus canais lacrimais me fazendo ter essa reação idiota e inconveniente sempre que eu ficava puta da vida - A enfermeira estava em pé no quarto olhando sugestivamente para mim e para o Justin que ainda estávamos perto demais e provavelmente com cara de assustados, pigarreei e ajeitei a postura encarando a mulher com a cara mais carrancuda que pude fazer, tive vontade de soltar os mais terríveis palavrões e manda-la para o diabo que a carregasse mas lembrei que parte disso era culpa minha já que inventei estar com fome para não precisar ser medicada.
- Atrapalho? - ela perguntou comprimindo os lábios como que para segurar uma risada.
- Claro que não. - tentei ser o mais doce possível mas minha voz estava seca e fria.
- Bem, eu encontrei isso na cantina daqui do hospital. Pelo menos é melhor do que a sopa. - ela colocou uma bandeja em um espaço encima da mesa com os aparelhos que controlavam meus batimentos cardíacos e  coisas do tipo, e depois saiu silenciosamente do quarto batendo a porta atrás de si.
  Depois que a enfermeira saiu o silêncio reinou, começou a ficar incômodo até que me senti obrigada a quebra-lo.
- Será que ela trouxe o que? - perguntei timidamente.
- Hum, deixa eu ver... - ele se inclinou para a mesa que ficava do lado da cama, destampando a bandeja e inspirando de leve. - parece que o seu café da manhã será torradas com geleia de morango e suco de laranja.
  Quando o Justin disse "seu café da manhã" me lembrei de algo que havia passado despercebido por mim antes.
- Uhh, e a escola? Eu perdi dois dias de aula certo?
- Só você mesmo viu, [seu nome], para lembrar de escola enquanto está toda enfaixada encima de uma cama de hospital. - ele fez piada. - Você não perdeu grandes coisas, na verdade eu não sei muito bem o que aconteceu na escola durante esses dois dias.
- Porque? - perguntei confusa olhando para ele, ele abaixou a cabeça tentando esconder algo de mim.
- Vamos dizer que eu não estava em condições de prestar atenção nas aulas. Fiquei bastante preocupado. - levantou o rosto e sorriu mostrando os dentes perfeitamente brancos que brilharam com o mais leve toque da luz suave da lâmpada acesa.
- Preocupado? Comigo? - olhei para ele por debaixo dos cílios piscando repetidas vezes, tentando persuadi-lo a me responder.
- Com quem mais eu estaria preocupado? Ah, é claro, com a morte da bezerra!  - riu e pegou a bandeja colocando-a cuidadosamente em meu colo.
- Você não deveria estar na escola daqui à algumas horas? - perguntei enquanto ele empurrava uma torrada com geleia em minha boca.
- Eu pensei que talvez você quisesse que eu ficasse por aqui...
- Está insinuando algo Sr. Justin Bieber? - perguntei de boca cheia e uma nuvem de farelos de pão saiu da minha boca quando falei, caindo na cara do Justin.
- Talvez fosse melhor se você esperasse engolir para depois falar. - riu da minha cara passando a mão no rosto para se livrar dos farelos.
  Engoli rapidamente a torrada que desceu arranhando a minha garganta, peguei o copo de suco dando uma golada para que o líquido facilitasse o processo. Coloquei o copo de volta na bandeja, cruzei as mãos encima das pernas e olhei para o Justin esperando pela resposta.
- Tudo bem, vou resumir, minha mãe deixou que eu ficasse aqui com você hoje. - ele disse fazendo pausas entre as palavras e sacudindo a cabeça de um lado para o outro.
- Tipo, só nós dois...aqui?
- É...
- Ah que maravilha! - gritei e pulei para cima do Justin para abraça-lo mas no meio do caminho algo me impediu, woops, esqueci que eu estava presa naquela cama por uma bloco de cimento em minha perna. Então fiquei meio que no vaco, com os braços abertos e sem poder encostar mais perto do Justin.
  Ele começou a rir  e então fez a caridade de completar o espaço que havia entre agente e passar os braços cuidadosamente envolta de mim, aconcheguei minha cabeça em seu pescoço e inalei o perfume único que ele tinha.
- Er, [seu nome] acho melhor você comer logo, antes que esfrie. - me senti rejeitada quando ele nos afastou.

Enfim continuei, e peço que me desculpem pela demora mas é que eu estava no sítio da minha tia lá tinha até um notebook mas não tinha net então nem deu, aí eu voltei domingo de noite e comecei a continuar esse capítulo ontem daí resolvi postar hoje mesmo que ele não esteja enorme como os que eu costumo fazer...achei que você deviam estar muito curiosas para saber o que aconteceria. Peço mais uma vez que me desculpem por ficar fazendo vocês esperarem tanto tempo mas as coisas não estão indo muito bem comigo... e isso tudo acaba atrapalhando, peço que não deixem de ler o blog e que não pensem que eu parei de escrever a IB, eu tenho um compromisso com vocês, nunca que eu pararia em deixar nenhum aviso.
Espero que tenham gostado do capítulo e acho que perceberam que eu mudei um pouco a minha forma de escrever não é? Pois então, estou tentando,  - acho que desse jeito fica mais profissional, sei lá - quero que me digam se gostaram ou não porque sempre me baseio na opinião de vocês afinal vocês são as leitoras!
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Respondendo cometário do capítulo 27:
Nicole - Obrigado *-* continuei
''Brenda Andrade'' - :D continuei linda!
Justin Meu Xuxu ! - Então bem vinda e que bom que você gostou, espero que volte sempre! Tenho 14 anos :)
- Alinne Drew :3 - Obrigado!
@natybieber15 - Pronto continuei linda! Espero que vocês me desculpem por sempre ficar fazendo esperarem tanto tempo assim mas é que as coisas não vão muito bem =/
@JusLove_ - Muito muito muito obrigado DIVA! Era exatamente isso que eu queria passar para vocês enquanto estivessem lendo :)
A.C.D - Ahh que bom! Pronto continuei, que bom que você gosta da minha IB :D E é claro que eu gostei do seu blog!
@isabel_parisi  - LOL vou considerar isso como um elogio, certo?
A.C.D - Com certeza! Muito obrigado por me incentivar.
Anônimo -  Pronto continuei! acho que esse tempo que eu fiquei sem postar serviu para você se bronzear um pouquinho e desempalidecer aahsuahushauhs. Tá legal, parei com as piadas sem graça :/
Jasmine V - Ahhhhh BEST que dó, que dó! você sentiu a dor mesmo? mi mi mi... Pronto continuei minha leitora mais que perfeita!
Giovanna Paula - Pronto Continuei! Bem vinda ao blog, espero que tenha gostado e que volte sempre!
Respondendo cometário de "AVISO!!! IMPOTANTE":
' Brenda Andrade - - Pronto, espero que a espera tenha valido a pena :)
@IamAlinne :3 - Postei o mais rápido que pude! :D
@natybieber15 - Awwn linda *-* ainda tem muita coisa para acontecer...Obrigado!
A.C.D  - Felizmente! continuei :D
@JusLove_ - Ahsuahsuahsuhas! Pronto continuei, deu para conter a sua ansiedade?
Peace Love and Biebs ® - Continuei ;) ... Bem, eu não sei. Vou conversar com ela, fazer de tudo para ela não deixar de lado.
•Yαs• *-* - Awwn *-* quem te adora sou eu! É claro que eu divulgo! Mas pode ser na próxima postagem? é que agora eu estou correndo porque vou assistir HP e as Relíquias da Morte Parte 1 (de novo ahsuahsuahs) meu irmão tá aqui me dando pressa.